
Foi quando então ela resolveu guardar tudo num baú de cartas. Um baú velho e esquecido no sotão. Desde então entraria para história como vulto. Mesmo seus mais sutis momentos seriam firmados à posteridade. Assim passou a sentir que sua vida teria mais sentido. Alguma semente sua ficaria para o além.
Sua vida se materializaria em páginas, em cartas. Dentro do baú da existência. Sem ordem cronológica. Memórias aleatórias.
#Pintura de Konstantin Egorovich Makovsky
2 comentários:
história interessante, curioso como as pessoas temem passarem despercebidas diante do mundo!
Muito interessante mesmo. Quando comecei a escrever meu blog, queria q minhas palavras ficassem registradas pela eternidade afora.
Adorei esse teu espaço aqui. Virei mais vezes.
Bjs
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